Testemunhos de Pequenos e Grandes Sábios

"Estar a trabalhar com o Projeto Museu das Emoções... está a ser desafiante e potenciador; está a ajudar-me a desenvolver os meus bloqueios e emoções. O Paulinho tem-me ajudado de uma forma simples e descontraída a desbravar um caminho interior, a arrumar/fechar gavetas e essencialmente a fazer ver-me como um Ser Único e Especial!!"

C.S. - 37 anos

"Conheci o projeto de mala das emoções através da escola da minha filha mais nova, C.. A sua primeira experiência foi uma semana no Alentejo com um grupo de jovens de várias idades, que fizeram várias atividades sobre as suas emoções. Depois a C. pediu para fazer TCES com o Paulinho. Teve o treino durante vários meses. E adorou os momentos TCES e acredita que a ajudou muito no seu desenvolvimento e como lidar com as suas emoções. Gratidão!", 

S.R.. - Mãe da C. (14 anos)

"Foi duro, não foi fácil, até alturas houve que me deu voltas ao estômago mas voltaria a repetir tudo outra vez. Ajudou-me a ser quem nem eu sabia que era. Cresci em coragem e aprendi a não ter medo e a acreditar em mim. Muito Obrigada."

A.R. - 56 anos

ESTOU AQUI.
O jogo "Escuridão". Um momento de aprender a guiar o colega, aprender a conhecer o espaço que nos rodeia sempre com vendas nos olhos e onde o medo do escuro, foi também um desafio. a sabedoria dos alunos voltou a destacar-se.
Ao som de uma música (IN)refletida, os alunos deitavam-se com ajuda um dos outros.

 "Não te preocupes. Eu vou estar sempre aqui."

Que enormidade de sabedoria emocional desta criança de 11 anos. E felizmente e como esta fotografia mostra, um simples jogo permite às pessoas do nosso futuro, darem ao mesmo, muita esperança de um mundo onde somos "mais" Pessoas.

T. 11 anos

Agrupamento de Escolas Frei Gonçalo Azevedo

SAUDADE.

N. de seu nome. Alto. Delicado. Sempre atento. E sempre com um abraço para oferecer. 

"Paulinho, porta bem!", diz ele sempre que faço disparates. Com coragem decidimos ouvir a estória da "A Árvore das Recordações". Foi um bom atrevimento. Mesmo com as suas várias limitações, souberam dizer o que o coração chorava. O nosso N. do alto dos seus 1,90 mts, quando falou do que a estória partilhava, disse "Gosto muito do meu mano. Gostava que ele visse eu mais vezes mas ele tem que trabalhar. Mas é do pai que tenho saudades. Muitas.". 

Silêncio.

N. 54 anos

Amorama - Associação de Pais e Amigos das Pessoas com deficiência Profunda

FALHAR.

Não é justo. Tantas vezes oferecemos aos outros palavras que nos enfraquecem, nos retiram o brilho de ser feliz. Após um jogo de "Braço de Ferro" onde os bravos jogadores tinham que... elogiar o colega da frente, falei sobre o que representa não conseguir fazer algo na escola. Como nos sentimos: medo de errar, que vem do medo de ser gozado e algumas vezes, medo de desiludir as famílias.

Perguntei: se eu hoje na oportunidade de conseguir não o consegui, o que ganhei para o dia de amanhã?

O T. do alto da sua simplicidade, responde lá de trás "ganhaste a oportunidade de conseguires!".

Respeito.

T. 9 anos

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escolas EB/JI Xutaria

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